Quem somos

Gente que adora este país, Portugal. Gente que gosta de nele passear, nele veranear, nele comer, nele viver e conviver, nele trabalhar. Gente que luta para que Portugal seja mais livre, mais justo, mais belo. Gente que conhece e ama a história do seu país e do seu povo. Que toma partido. Sempre pelo Mestre e contra D. Miguel, sempre dispostos a ser a muralha de aço do próximo Vasco que a mereça e necessite. Somos filhos e netos dos capitães de Abril, e na nossa quadra de Santo António, Portugal rima com Cunhal e Cabral.

Mas sabemos que vivemos numa parcela do Cosmos que só é grande porque é a nossa. Por isso, em todos os países, povos e culturas encontramos o que nos maravilha na raça humana: a sua capacidade de sonhar, de acreditar, de se superar, de avançar.

Estivemos na heróica Stalingrado, onde o nazi-fascismo caiu aos pés do Exército dos trabalhadores. Na Cuba Socialista, onde um povo responde ao mais feroz bloqueio com a mais extraordinária solidariedade internacionalista. Na Cidade das Luzes, onde se ergueu o primeiro Estado Proletário da história, a Comuna. Na fortaleza de Brest, que resistiu mais tempo que a França burguesa, e seria a precursora do maior movimento guerrilheiro da história. Na gélida Murmansk onde à sombra das Auroras Boreais combateu e venceu o Exército Vermelho do Ártico. Na China imperial, na China Socialista e na China capitalista, curiosos de conhecer o futuro do mundo. No Vietname, onde caiu o imperialismo francês e norte-americano. Em Kilmainham Gaol, onde mataram o bravo Connolly. Em Berlim, onde o Exército Vermelho esmagou a besta nazi-fascista. No Chipre dividido pelo imperialismo e onde intervém o «maior» Partido Comunista da Europa. No deserto do Saara, onde resiste e luta o povo Saarauí. Na Bolívia onde tombou Guevara e hoje as massas lutam contra o imperialismo. Na Venezuela do Bairro 23 de Janeiro, onde se inventa o socialismo e a esperança. Na Crimeia sobre bloqueio porque escolheu o caminho da autodeterminação. Em Moscovo, durante 74 anos capital de um sonho velho e imortal, o da emancipação do trabalho. E queremos lá voltar. Contigo.

Por isso criámos a Associação Cultural «Rotas Vermelhas», sem quaisquer fins lucrativos, e desenvolvemos este site e este projecto. Estás convidado a viajar connosco.

Porque é diferente viajar connosco?

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